sexta-feira, 12 de julho de 2013

Tenho um cabelo numa sobrancelha. Não um pêlo, um cabelo. Rijo e quase branco.

Não o corto por nada deste mundo porque sempre que o vejo lembro-me do meu pai. De pinça em riste, no último instante, a genética leva a melhor e penteio-o o melhor que posso. Deixo o espenho sempre com um sorriso.

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