Agora já não escrevo cartas, mas alturas houve em que não fazia outra coisa. E esperava pelo carteiro como se esperasse pela vida. As palavras escritas tinham um encanto, um embalo que me serviam de consolo, amparo, aventura e desejo. A escrita sempre foi a forma nobre que encontrei para me expressar. E agora, com esta notícia, apercebi-me da falta que me faz.
Sem comentários:
Enviar um comentário